Foram iniciadas, em janeiro, as obras de reforma e restauração de duas tradicionais instituições de ensino da capital mineira: Escola Estadual Barão do Rio Branco e Escola Estadual Pandiá Calógeras. Com recursos da Secretaria de Estado de Educação, as obras serão administradas pelo Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais (Deop-MG).

O projeto da Escola Estadual Barão do Rio Branco contempla a reforma da parte elétrica, hidráulica e arquitetônica do prédio. Além disso, também foi incorporada ao trabalho a restauração das pinturas artísticas originais que foram encontradas nas paredes do hall de acesso principal e no auditório da escola durante o trabalho de prospecção.

A revitalização da escola tem valor contratado em mais de R$ 6 milhões e contará com acompanhamento do Instituto Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG), já que a Barão do Rio Branco é tombada pelo patrimônio estadual.

Outra escola que também deu início a obras de reforma geral e ampliação é a Escola Estadual Pandiá Calógeras. Orçada em mais de R$ 4 milhões, a obra será dividida em duas etapas. Na primeira, que está orçada em R$ 712.542,10, serão realizadas obras de recuperação e reforma do telhado da escola.

Logo em seguida, serão executadas as obras de reforma geral e restauração que englobam pisos, troca de esquadrias de madeira e metal de janelas e portas, instalações elétricas, telefônicas e de cabeamento estruturado, além de instalação para proteção contra descarga elétrica (PDA), novas instalações hidrossanitárias, pinturas e coisas afins. A segunda etapa tem orçamento previsto de R$ 3.605.102,38.

O subsecretário de Administração do Sistema Educacional, Leonardo Petrus, ressalta a importância das obras. "Essas obras mostram a importância que a Secretaria de Estado de Educação tem dado às escolas patrimônio. Direcionando recursos não apenas para escolas de Belo Horizonte, mas também para escolas localizadas em outras regiões do Estado".

Em andamento

Na Escola Estadual Caio Nelson de Sena, na região noroeste de Belo Horizonte, as obras tiveram início no mês de dezembro de 2012. A reforma completa do prédio está orçada em mais de R$ 2 milhões.

Em levantamento realizado pelo Deop foi constatado problemas estruturais e algumas trincas no prédio da escola. Por questões de segurança dos alunos e educadores, foi providenciada a interdição imediata do local. Atualmente, os estudantes da Caio Nelson têm aulas na da Escola Estadual Odilon Beherens, também na região noroeste da Capital.

Obra na Magistra

No mês em que comemora o seu primeiro aniversário, a Magistra - Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores, na Gameleira, também será contemplada com o início de uma obra. A obra que contemplará a construção de um auditório com capacidade para 610 pessoas terá início em fevereiro.

O novo empreendimento será construído em uma área de 5 mil m². A obra vai demandar investimento de R$ 10,9 milhões e inclui ainda a construção de um estacionamento no entorno do auditório e salas de treinamento - que deverão ser destinada a capacitações realizadas pela escola.
 

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