Foto Carlos Alberto
Foto Carlos Alberto

Nesta quinta-feira (26), vários pontos da capital foram tomados por versos de poetas e escritores mineiros durante o “Arrastão da Poesia”. Adesivos com frases extraídas das obras de 13 autores naturais do Estado foram distribuídos ao público. O Arrastão precedeu o evento de criação da Linha Verde Literária, iniciativa do Governo de Minas para homenagear poetas e escritores que emprestaram seus nomes a 12 viadutos e a uma trincheira do complexo Linha Verde, via expressa que liga o Aeroporto Internacional Tancredo Neves ao centro de Belo Horizonte.

Abgar Renault, Aníbal Machado, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Hélio Pelegrino, Henriqueta Lisboa, João Guimarães Rosa, Murilo Rubião, Oswaldo França Júnior, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Pedro Nava e Roberto Drummond poderão ser lembrados sempre por quem passa pela Linha Verde. Os viadutos receberam placas com o nome do homenageado e um totem com uma frase por ele escrita e imortalizada em sua obra.

A estudante de Administração, Nayara Cristina, que passa diariamente pelo complexo, recebeu um verso de Otto Lara Resende, na Praça Sete. E, apesar de não se interessar por literatura, aprovou a iniciativa. “As pessoas podem ter mais conhecimento e um pouco de cultura”, disse.

Na saída da Rodoviária, o casal José Maria Couto e Sirlaine Oliveira Couto, receberam uma frase de Carlos Drummond de Andrade. Para eles, os nomes e trechos das obras ao longo da Linha Verde podem ser um incentivo à leitura. “Vai despertar a curiosidade de saber a história do escritor. Vai divulgar o autor e seus livros”, acredita José Maria.

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